Altas horas da madrugada, o casal acorda ao som insistente da campainha da casa.
O dono da casa se levanta e, pela janela, pergunta:
O que é que você quer?
- Olá, eu sei que é tarde!
Grita um homem;
- Mas preciso que alguém me empurre, e sua casa é a única nesta região.
- Você precisa me empurrar!
Louco da vida, o recém acordado replica:
- Eu não te conheço, são 4 horas da manhã, e me pede para te ajudar?
- Ah! Vá te catar!
E ele volta para a cama.
Sua mulher, que também acordou, não gosta da atitude do marido:
- Você exagerou.
- Você já ficou sem bateria antes, você bem que poderia ajudar esse cara..
- Mas ele está bêbado!
Desculpa-se o marido.
- Mais um motivo para ajudá-lo.
Insiste a mulher.
- Ele não vai conseguir sozinho.
- Você que sempre foi tão prestativo.
Tomado por remorsos, o marido se veste e vai para a rua.
Procura o bêbado dizendo:
- Hei cara, vou lhe ajudar! Onde é que você está?
E o bêbado gritando:
- Aqui, no balanço do jardim
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Humor do Dante...
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Sonhos
Há um lugar pra chegar
Ha uma ponte que te levará pro outro lado
Há um sonho, uma voz
Dizendo os seus sonhos também são meus
Vou te levar
Te conduzir
E quando você alcançar
Saberás que em todo tempo eu estive ao teu lado
Os teus sonhos são meus
Teus problemas são meus
Tua vida também é minha vida
Eu de ti cuidarei
NVunca te deixarei
Os teus sonhos eu realizarei
Vou te levar
Te conduzir
E quando você alcançar
Saberás que em todo tempo eu estive ao teu lado
(Chris Duran)
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Simplesmente... Pablo Neruda!
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Escrever, por exemplo: "A noite está estrelada,
e tiritam, azuis, os astros lá ao longe".
O vento da noite gira no céu e canta.
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Eu amei-a e por vezes ela também me amou.
Em noites como esta tive-a em meus braços.
Beijei-a tantas vezes sob o céu infinito.
Ela amou-me, por vezes eu também a amava.
Como não ter amado os seus grandes olhos fixos.
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Pensar que não a tenho. Sentir que já a perdi.
Ouvir a noite imensa, mais imensa sem ela.
E o verso cai na alma como no pasto o orvalho.
Importa lá que o meu amor não pudesse guardá-la.
A noite está estrelada e ela não está comigo.
Isso é tudo. Ao longe alguém canta. Ao longe.
A minha alma não se contenta com havê-la perdido.
Como para chegá-la a mim o meu olhar procura-a.
O meu coração procura-a, ela não está comigo.
A mesma noite que faz branquejar as mesmas árvores.
Nós dois, os de então, já não somos os mesmos.
Já não a amo, é verdade, mas tanto que a amei.
Esta voz buscava o vento para tocar-lhe o ouvido.
De outro. Será de outro. Como antes dos meus beijos.
A voz, o corpo claro. Os seus olhos infinitos.
Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda.
É tão curto o amor, tão longo o esquecimento.
Porque em noites como esta tive-a em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
Embora seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.
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Sem inspiração...
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